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Polícia Penal promove oficina sobre etarismo no CPP de Bauru

Terceira edição das Oficinas Temáticas de Políticas Específicas aborda discriminação pela idade entre pessoas privadas de liberdade

10/11/2025
Foto ilustrativa

Servidores da Polícia Penal da Região Noroeste estiveram presentes na ação, também transmitida de forma online para todas as regiões do Estado

André Luiz Pereira - CRSC

A Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania (CRSC), por meio do Departamento de Ações de Reintegração Social (DARS) e do Serviço de Políticas Específicas (SPE), realizou em setembro a 3ª Oficina Temática de Políticas Específicas, com foco nas discussões sobre etarismo. A atividade aconteceu no Centro de Progressão Penitenciária III "Prof. Noé Azevedo" de Bauru e contou com apoio da Coordenadoria Regional de Execução Penal da Região Noroeste.

A oficina abordou o etarismo e formas de discriminação dessa faixa etária, com estratégia de formação voltada aos servidores que atuam com pessoas idosas privadas de liberdade. A região Noroeste, onde está localizado o estabelecimento penal, concentra o maior número de pessoas idosas do Estado, segundo o levantamento DiversiDados do segundo quadrimestre de 2025, 21% da população local possui mais de 60 anos.

A oficina contou com a presença de servidores da Polícia Penal da Região Noroeste e foi transmitido de forma online para as demais regiões do Estado, atingindo uma parcela significativa de servidores.

A ação foi conduzida pela representante do Serviço de Referência Técnica da Região Noroeste, Taynara Aguiar, e ministrada por Alessandra Minervina, enfermeira e Chefe de Serviço de Assistência à Saúde da Penitenciária de Florínea. Mestra e atualmente doutoranda, Alessandra é especialista no tema da população idosa e conduziu a formação focando no trabalho voltado ao processo de reintegração social da pessoa idosa privada de liberdade e estratégias de intervenção.

Para a chefe do Serviço de Políticas Específicas, Thais Lasevicius, a capacitação é essencial para qualificar o atendimento à população idosa no sistema prisional. “O tema é fundamental para a formação de todos os servidores da Polícia Penal que atuam junto à população idosa. A oficina contribui para o aprimoramento das práticas e para a garantia de direitos desse público”, afirmou.

 

Chefe de Serviço de Assistência à Saúde da Penitenciária de Florínea, Alessandra Minervina ministrou oficina voltada para a reintegração social 

Oficina de etarismo abordou discriminação etária na região Noroeste, que concentra o maior número de pessoas idosas do Estado

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