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As equipes multidisciplinares promoveram ações de saúde mental inspirados na temática

Festividades julinas auxiliam práticas terapêuticas no HCTP de Franco de Rocha

28/07/2025
Foto ilustrativa

Distribuição de comidas típicas

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Cilene F. Sant'Ana - Coordenadoria de Saúde do Sistema Penitenciário 

Durante o mês de julho, as equipes de Saúde, Reintegração, Educação e Segurança do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico (HCTP) “Prof. André Teixeira Lima” de Franco da Rocha mobilizaram-se para promover atividades terapêuticas aos pacientes, com foco no desenvolvimento biopsicossocial. Por meio de ações lúdicas, dança, música e atividades recreativas, foram trabalhados aspectos como psicomotricidade, cognição e convívio social.

Os pacientes das unidades feminina e masculina do HCTP participaram de oficinas de confecção de bandeirinhas, atividades físicas e alongamentos corporais, com o auxílio de músicas típicas, além de integrarem produções culturais e ações voltadas ao desenvolvimento coletivo e integrado.

Como resultado, nos dias 11 e 16 de julho, os pacientes realizaram apresentações coreografadas de dança e assistiram a uma apresentação musical. Também participaram de jogos interativos e degustaram comidas típicas, servidas em barracas, que remetiam às tradicionais quermesses. Ao longo do mês, cerca de 509 pacientes estiveram envolvidos nas atividades oferecidas.

A utilização de datas comemorativas como oportunidade para o desenvolvimento de atividades terapêuticas tem sido uma prática constante no HCTP, contribuindo para o fortalecimento da autonomia, do desenvolvimento coletivo e na melhoria da interação interpessoal dos pacientes.

Para Luiz Negrão, Chefe do Hospital, iniciativas como essa auxiliam na construção de um ambiente propício ao processo terapêutico, estimulando a socialização, o trabalho em grupo e o reconhecimento das emoções.

“As festividades desempenham um papel que vai muito além da comemoração. Celebrar datas especiais, como as festividades julinas, é uma forma concreta de promover vínculos, resgatar memórias afetivas e reforçar a sensação de pertencimento, o que é fundamental no processo terapêutico, contribuindo para a melhora da autoestima e da qualidade de vida de todo o público atendido.”, complementou Negrão.

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