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24/10/14 | Luiz Correia - Assessoria de Imprensa - SAP

CDP de Pinheiros III recebe seção eleitoral

Reeducandos exerceram o direito de cidadão ao votar em seus candidatos

O Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros III, foi sede de uma seção eleitoral, no 1º turno da eleição de 2014. Está é a terceira vez que ela ocorre na unidade. A urna eletrônica chegou às 13h30 do dia 4 de outubro, trazida por servidores convocados pela 250ª Zona Eleitoral, Carlos Alberto Martins da Silva e Reinivaldo Gomes Gabriel.

O período de votação ocorreu das 8h ao meio-dia e contou com a participação de 90 detentos provisórios (aguardando julgamento) e três egressos. Anteriormente o número de eleitores aptos era de 105, porém 15 deles nos meses anteriores, receberam alvará de soltura ou foram condenados e transferidos para outras unidades. Os servidores convocados apenas justificaram os votos e a seção eleitoral encerrou-se às 17h.

O Procurador Regional Eleitoral Federal, André de Carvalho Ramos e integrantes da Assessoria de Imprensa do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) também compareceram ao processo eleitoral entre 9h40 e 10h30.

A eleição da Seção nº 442, além dos citados acima, contou com o auxílio dos funcionários Marcelo Henrique Picolo Naves, presidente da seção e os mesários Pedro Maurício Garcia Dotto, Lucas Henrique Pereira Duarte, Eduardo Trayber Waisbich.

A contagem de votos apurados foi a seguinte: Presidente foram 82 votos nominais, cinco nulos e três em branco; Governador, 71 nominais, oito em branco e 11 nulos; Senador, 48 nominais, 25 nulos e 17 em branco; Deputado Federal, 58 nominais, 11 em branco e dois nulos e Deputado Estadual, 41 nominais, 30 na legenda,18 brancos e um nulo.

“Entendo que essa medida é de extrema importância, pois cumpre o que determina a lei, na medida em que garante o direito de voto a todos aqueles que estão privados da liberdade, mas que ainda aguardam julgamento, ou que possuam condenação, mas ainda aguardam o trânsito em julgado da sentença, isto é o julgamento de todos os recursos, havendo assim presunção de inocência”, dissertou o diretor da unidade, Ademir Muniz de França.

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