15/02/24 | Camilla Haddad - Assessoria de Imprensa - SAP  |  Compartilhe                    

Terceira fase da Operação Mute é realizada em presídios da região central do Estado de SP

O objetivo é localizar celulares e outros ilícitos

A 3ª fase da Operação Mute foi finalizada no último dia 1º tendo como foco em São Paulo duas unidades prisionais da região central: a Penitenciária de Limeira e o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Jundiaí. A ação é uma iniciativa da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), do Ministério da Justiça, com o apoio de Policiais Penais de 23 estados da Federação. O objetivo da Operação Mute é flagrar e retirar aparelhos celulares e outros itens proibidos em prisões. No caso da Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo (SAP), não houve apreensão nos dois presídios alvos das blitze nos dias 31/01 e 1º/02.

A Operação consiste na realização de revistas em algumas penitenciárias selecionadas. No Estado de São Paulo, elas foram executadas exclusivamente por agentes da SAP, com o uso do efetivo do Grupo de Intervenção Rápida (GIR) e da própria unidade. A ação ocorreu de forma detalhada para localizar e apreender qualquer tipo de material não permitido, com foco especial nos aparelhos celulares e mediante planejamento e técnicas próprias, respeitando os direitos e garantias individuais, assim como a dignidade dos custodiados.

Segundo a Senappen, a Operação Mute é a maior realizada pela Secretaria na área de combate ao crime organizado, pelo número de estados participantes, quantidade de policiais penais federais e estaduais envolvidos e unidades prisionais estaduais revistadas.

Nas revistas realizadas anteriormente (1ª e 2ª fases) não foram localizados celulares. Contudo, foram flagrados e apreendidos para as devidas providências legais 27 invólucros de maconha e 9 equipamentos que servem para esquentar água. O material foi pego a Penitenciária II "Adriano Marrey" de Guarulhos, na Grande São Paulo, no Centro de Detenção Provisória "ASP Nayan Xavier Ribeiro" de Ribeirão Preto e no Centro de Detenção Provisória de Campinas.

Com isso, a SAP encerra sua participação nas atividades.