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06/11/23 | Assessoria de Imprensa - SAP  |  Compartilhe Facebook      Twitter      Whatsapp      Linkedin      Enviar por e-mail

Penitenciária de Taiúva promove mutirão de ações para presos

Nona edição da Jornada da Cidadania uniu servidores e entidades civis para auxiliarem no processo de reintegração social dos presos

A Penitenciária de Taiúva promoveu, de 9 a 13 de outubro, a 9.ª edição da Jornada da Cidadania, Trabalho e Renda. O projeto é uma iniciativa da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), por meio da Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania (CRSC) e Coordenadoria de Unidades Prisionais da Região Noroeste (CRN), e tem como objetivo levar para dentro do estabelecimento prisional um mutirão de ações de cidadania para auxiliar no processo de reinserção dos presos na sociedade.

Para isso, a Penitenciária de Taiúva contou com importantes parceiros como entidades religiosas, universidades e prefeituras de cidades da região para ofertar palestras e atividades na área da saúde, ações de empreendedorismo e oficinas culturais.

Uma das atividades foi o plantão de atendimento jurídico, que atendeu 763 presos da unidade. Eles receberam orientações em relação aos seus processos judiciais do advogado da Fundação “Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel” (Funap) e de universitários do curso de Direito do Centro Universitário UNIFAFIBE de Bebedouro, sob supervisão de professores.

A iniciativa é uma via de mão dupla: enquanto os estudantes colocavam em prática o conteúdo aprendido em sala de aula, os apenados tiveram a chance sanar dúvidas com os futuros profissionais.

A Jornada da Cidadania também ofereceu exames de saúde à população prisional, como testes de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), aferição de pressão arterial e verificação de pesagem.

Para o diretor-geral da instituição, Douglas Galdino, o projeto traz uma importante reflexão, não só aos reeducandos, mas também a todos que contribuem para a reintegração social dos internos ao seio social. “Com o esforço de todos os parceiros e servidores da SAP, temos a certeza de que eles [presos] retornarão para a sociedade de um modo melhor de quanto entraram no presídio”, finaliza Galdino.

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