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23/12/22 | Marcus Liborio - CRN  |  Compartilhe Facebook      Twitter      Whatsapp      Linkedin      Enviar por e-mail

Presídios de Bauru e região recebem 800 livros do Deecrim

Campanha realizada pelo Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Tribunal de Justiça de São Paulo contribui para leitura no ambiente prisional

A Coordenadoria de Unidades Prisionais da Região Noroeste (CRN) recebeu, na semana passada, 800 livros do Departamento Estadual de Execuções Criminais (Deecrim) (regional Bauru), por meio da campanha "Ler Adianta", realizada pelo Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (GMF) do Tribunal de Justiça de São Paulo. As doações foram feitas por servidores e magistrados, para distribuição em estabelecimentos penais.

O projeto busca incentivar a leitura e contribuir com o aprimoramento da formação pessoal, profissional, cultural e social de pessoas privadas de liberdade. Na unidade regional do Deecrim de Bauru, foram arrecadados 800 exemplares, de um total de 3.077 angariados nas Regiões Administrativas Judiciárias (RAJs) do Estado.

A campanha foi realizada em outubro, em alusão ao Dia Nacional da Leitura, celebrado no dia 12 do mês citado. O GMF sugeriu alguns temas dos livros doados, entre eles proteção da vida, integridade física, dignidade da pessoa humana, cultura da não violência e formação profissional em suas múltiplas abordagens.

DISTRIBUIÇÃO

Os livros recebidos serão distribuídos nas unidades prisionais instaladas em Bauru, Pirajuí, Reginópolis e Balbinos, conforme explica o coordenador da CRN, Carlos Alberto Ferreira de Souza. Ele destaca a parceria sólida que o sistema prisional possui com o Deecrim.

“Quanto crescimento e aperfeiçoamento nesses anos todos? A doação dos livros vai incrementar ainda mais as bibliotecas das unidades prisionais da região”, ressalta.

‘ENGAJAMENTO COMUNITÁRIO’

Segundo o juiz coordenador do Deecrim da 3ª RAJ Bauru, Davi Márcio Prado Silva, a iniciativa do GMF é muito relevante para o aprimoramento da formação de pessoas privadas de liberdade. “E, também, é importante como forma de humanização dos espaços carcerários, mostrando o engajamento comunitário e a sintonia necessária entre o Poder Executivo e o Poder Judiciário no processo de ressocialização”, destaca o juiz.

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