07/12/22 | Eliane Borges – Croeste  |  Compartilhe                    
Cerimônia contou com a presença da prefeita, representantes da EAP e do Corpo de Bombeiros
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Esta é a segunda turma a participar do Programa de Desenvolvimento Técnico da EAP
A Penitenciária “Maurício Henrique Guimarães Pereira” (PII) de Presidente Venceslau realizou a solenidade de formatura da Turma 2 do “Programa de Desenvolvimento Técnico para Intervenção Rápida”, para policiais penais integrantes do Grupo de Intervenções Rápidas (GIR-8). O curso ocorreu na própria unidade prisional de 5 de outubro a 22 de novembro, conduzido pela Escola de Administração Penitenciária “Dr. Luiz Camargo Wolfmann” (EAP).
A cerimônia foi feita no último dia do curso e teve início com a execução do hino nacional, seguido das palavras do gestor da penitenciária e Comandante Operacional do grupo, Malvino André Alves Fahl, e do Coordenador de Operações. Abaixados, em gesto de reverência, 24 formandos declamaram a Oração do Interventor Prisional, conduzida pelo orador da turma. Cada um recebeu certificado de conclusão e patch com símbolo do GIR na vestimenta. Ao final, participaram de uma dinâmica de encerramento do programa, com o Corpo de Bombeiros, sob jatos d’água.
A solenidade contou com a presença de familiares dos formandos, bem como representantes da EAP, Vinicius Augusto Rodrigues Tardivo e Rogério Cruz da Silva, que não mediram esforços para viabilização do programa de formação. Na ocasião, também esteve presente a prefeita do município de Presidente Venceslau, Bárbara Medeiros Vilches.
GIR
De acordo com Fahl, o Grupo de Intervenção Rápida foi criado e regulamentado pela Resolução SAP-69, de 20/05/04, e reeditada pela Resolução SAP-155, de 19/06/09, em razão da necessidade, cada vez mais frequente, de que a própria Secretaria da Administração Penitenciária tivesse um grupo especializado para incursões táticas nas unidades prisionais, com técnicas e equipamentos destinados especificamente para este fim. Desde então, o grupo tem contribuído de forma valiosa na prevenção e resolução de diversas situações de crise possíveis em ambiente prisional, atuando em respeito aos princípios dos direitos humanos e garantias fundamentais e com constante aperfeiçoamento, viabilizado pela EAP, dos policiais penais integrantes.