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13/07/22 | Caio Daniel - CRN  |  Compartilhe Facebook      Twitter      Whatsapp      Linkedin      Enviar por e-mail

Atiradores do Tiro de Guerra visitam Penitenciária I de Pirajuí

Ação teve como objetivo apresentar aos visitantes o dia a dia e os procedimentos de segurança de um estabelecimento penal

No último dia 5 de julho, a Penitenciária I “Dr. Walter Faria Pereira de Queiroz”, de Pirajuí, recebeu a visita do grupo de atiradores do Tiro de Guerra (TG) 02-029 do município. A ação teve como intuito apresentar aos jovens militares o funcionamento e a estrutura de uma unidade prisional e a missão da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), que é garantir ao reeducando, de modo digno, o cumprimento da pena e as condições necessárias de assistência e promoção para a reinserção à sociedade.

A visitação contou com passagens pelos setores de segurança, área de tiro, torre, Centro de Escolta e Vigilância Penitenciária (CEVP) e por um pavilhão habitacional vazio. Além disso, foram demonstradas as técnicas utilizadas pelos agentes para manter o ambiente seguro e organizado, bem como equipamentos e procedimentos táticos usados pela Célula de Intervenção Rápida (CIR) e pelos cães do canil em casos de motins e operações especiais.

Para o diretor-geral do presídio, Paulo Rogério Prieto Martins dos Santos, a experiência foi significativa não só para os atiradores, mas também para o corpo funcional, que se sentiu valorizado pela tarefa exercida no dia a dia. “Nos sentimos lisonjeados pela visita dos jovens atiradores, que trouxeram questionamentos enriquecedores denotando muita atenção e participação de todos”, revela o diretor.

Subtenente responsável pelo TG, Fernando Freitas dos Anjos destaca que a visita do Tiro de Guerra a uma penitenciária é inédita na região e bastante benéfica. “Os jovens puderam aprender sobre a dura realidade que um preso enfrenta em consequência de seus atos e da condenação judicial, além de conheceram a rotina dos profissionais da SAP e a importância do trabalho de todos os envolvidos no sistema”, explica.

aasassa
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