08/03/22 | Patricia Lucas de Freitas - CRSC |
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Magistrado é o responsável pela Coordenadoria Criminal e de Execuções Criminais do Tribunal de Justiça
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Desembargador Luis Antonio Cardoso acompanhado de Yara Toscano, Carolina Passos Branquinho Maracajá; Kely Hapuque Cunha Fonseca e Maria Aparecida Golbato
A Coordenadora de Saúde - Kely Hapuque Cunha Fonseca, desembargador Luis Antonio Cardoso e a Coordenadora de Reintegração – Carolina Passos Branquinho Maracajá
No dia 24 de fevereiro, a Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania recebeu a visita do desembargador Luiz Antonio Cardoso, responsável pela Coordenadoria Criminal e de Execuções Criminais do TJSP.
Na ocasião, foram feitos alinhamentos de demandas referentes ao Sistema Estadual de Métodos para Execução Penal e Adaptação do Recuperando (Semear), planejamento de 2022 e também foram dadas boas-vindas às novas gestoras das coordenadorias de Reintegração Social e Cidadania e de Saúde da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP). São elas: Carolina Passos Branquinho Maracajá e Kely Hapuque Cunha Fonseca, respectivamente.
No encontro também estavam presentes as diretoras do Departamento da Reintegração Social, Yara Toscano e Maria Aparecida Golbato.
O Semear é um projeto criado em 2014 pela presidência do TJSP e pela Corregedoria Geral da Justiça, em parceria com o Governo do Estado, por meio da SAP e do Instituto Ação pela Paz. Trata-se de uma ampla articulação com a sociedade civil, prefeituras e entidades parceiras visando promover ações de reintegração aos sentenciados que cumprem pena privativa de liberdade no Estado de São Paulo, com atividades educacionais e laborativas, permitindo o funcionamento de estruturas que ofereçam opções de trabalho e ensino ao reeducando, minimizando a reincidência criminal e o reingresso no sistema carcerário.
"O apoio do desembargador (Cardoso) e de todas as ações entre os envolvidos no Semear é a forma mais explícita de que a união de poderes e da sociedade civil é a maneira mais eficiente de criar, elaborar e executar políticas públicas capazes de atender a realidade dos órgãos públicos, visando o a melhor condição de cumprimento de pena e a efetiva reintegração”, afirma a Coordenadora de Reintegração Social, Carolina Maracajá.
