29/09/21 | Kelma Jucá - Corevali  |  Compartilhe                    
Honraria representa reconhecimento do trabalho da categoria do sistema prisional
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O agente penitenciário Alessandro Scarpel recebeu a honraria ao lado de autoridades da segurança pública
O servidor do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de São Vicente Alessandro Scarpel recebeu a Medalha Cinquentenário das Forças de Paz do Brasil, honraria concedida pela Associação Brasileira das Forças Internacionais de Paz (ABFIP), no dia 31 de agosto. O convite ocorreu por deliberação da Comissão de Outorga.
Em evento na capital paulista, que seguiu os protocolos de segurança por conta da pandemia, o presidente da ABFIP, Walter Mello de Vargas, enalteceu a importância do trabalho de agentes penitenciários para a segurança da sociedade. Também estiveram presentes autoridades da Polícia Militar, da Polícia Civil e do Exército Brasileiro.
Para o servidor da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), a comenda é um reconhecimento para toda a classe. “Me sinto honrado por representar essa categoria formada por pessoas de altíssima competência, que lutam contra qualquer adversidade para manter a segurança e a paz dentro dos presídios”, disse o Agente de Segurança Penitenciária (ASP), Scarpel.
A Medalha Cinquentenário das Forças de Paz do Brasil foi instituída pela resolução ABFIP n° 001/05 e destina-se a premiar e reverenciar o culto aos nobres atributos daqueles que tenham praticado ações meritórias.
Trajetória
O agente penitenciário Alessandro Scarpel atua na SAP desde 2002. Trabalhou e ocupou cargos de direção de área no Centro de Detenção Provisória (CDP) 2 de Osasco, no Centro de Progressão Penitenciária de Mongaguá e, mais recentemente, atua no setor de inclusão do CPP de São Vicente.
Para Scarpel, o ASP realiza um serviço público fundamental para salvaguardar a sociedade civil. “Além de contribuirmos com a vigilância da custódia da pessoa presa, exercemos papel relevante na reintegração de egressos do sistema prisional quando tratamos da execução da pena de forma humanizada”, reflete.