05/08/20 | Eliane Borges - Croeste
Unidade seguiu os protocolos de saúde durante toda a confraternização
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Funcionários se revesaram para entrar no refeitório
Com o intuito de incentivar os servidores a sorrir, mesmo em tempos de pandemia de Coronavírus, o Centro de Detenção Provisória II de Pacaembu resolveu relembrar uma tradição brasileira. Nos dias 14 e 15 de julho, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) da unidade promoveu um “Café Julino” para os funcionários.
Respeitando as normas sanitárias, com revezamento de funcionários no refeitório para evitar aglomeração, bem como utilização de máscaras e álcool em gel, todos puderam saborear bebidas e comidas típicas das festas juninas, como chocolate quente, chá de gengibre (simbolizando o bom e velho quentão), pipoca, amendoim, paçoca, bolos e cachorro quente. Tudo isso servido no refeitório da unidade, no embalo de uma tradicional música caipira.
O momento foi de confraternização entre os servidores e também de incentivo a pensamentos de superação e resiliência durante o trabalho penitenciário, considerado essencial em meio à pandemia. Como diz o trecho de uma música muito tocada em festas juninas, do grupo Falamansa: “Há, há, há, há, há, mas eu tô rindo à toa, não que a vida esteja assim tão boa, mas um sorriso ajuda a melhorar”.
O CDP II de Pacaembu completou um ano de inauguração no dia 11 de abril e atualmente tem capacidade para 823 presos provisórios e de regime fechado.
