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27/05/20 | Eliane Borges - Croeste

Croeste checa oxigenação sanguínea e temperatura de servidores

Ações visam identificar baixa saturação e febre, sintomas da Covid-19

A Coordenadoria de Unidades Prisionais da Região Oeste (Croeste) e suas unidades subordinadas buscam constantemente soluções para aprimorar os cuidados com presos e funcionários do sistema prisional durante a pandemia do Coronavírus, além das diversas medidas preventivas já adotadas em todos os estabelecimentos da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP).

Ao chegar ao trabalho, os servidores da Croeste têm o nível de oxigênio sanguíneo mensurado por um oxímetro de pulso e a temperatura aferida por termômetro digital infravermelho, cujos aparelhos são manuseados por enfermeiros do Centro de Qualidade de Vida e Saúde do Servidor (CQVidass-Oeste). O objetivo é detectar possíveis sintomas do novo Coronavírus. O estabelecimento também distribuiu máscaras reutilizáveis e protetores faciais face shield para todos os funcionários

Lixeiras com tampas foram substituídas por outras de pedais, evitando contato manual, sendo algumas delas reservadas somente para descarte de máscaras descartáveis. Banheiros receberam frascos com água sanitária diluída para borrifar nos assentos a cada uso. Álcool em gel foi disponibilizado em áreas de grande circulação e os pisos desinfetados diariamente. Já as mesas e equipamentos eletrônicos são higienizados pelos próprios funcionários que os utilizam.

UNIDADES PRISIONAIS

Nas unidades prisionais, os cuidados são redobrados para proteger servidores e sentenciados. Para isso, são realizadas desinfecções diárias de todas as áreas do local, tanto internas como externas, incluindo setores administrativos e pavilhões. Além disso, houve vacinação para funcionários e detentos, imunizando-os contra três tipos de vírus influenza, responsáveis por gripes e síndromes respiratórias agudas graves, exceto a Covid-19, que ainda não possui vacina. Novas pias também foram instaladas em locais de grande circulação, com sabonete e álcool em gel disponíveis, além de aferição de temperatura e oxigenação sanguínea e uso contínuo de máscaras.

PRODUÇÃO DE MÁSCARAS

Vale destacar que três unidades da Croeste tiveram suas oficinas da Fundação “Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel” (Funap) adaptadas para a produção de máscaras por reeducandos, para vendas pelo preço de custo. São elas: Penitenciária Feminina de Tupi Paulista, Penitenciária “Anízio Aparecido de Oliveira” de Andradina e o Centro de Progressão Penitenciária (CPP) “Dr. Javert de Andrade” de São José do Rio Preto.

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