23/10/19 | Marcus Liborio - CRN
Projeto Copinha foi aplicado para presos e servidores do CPP I de Bauru, penitenciárias de Franca e Ribeirão Preto
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Duas servidoras e 16 reeducandas foram capacitadas na Penitenciária Feminina de Ribeirão Preto
Na atividade realizada na Penitenciária de Franca, participaram dez detentos e três servidores
No CPP I de Bauru, foram duas turmas, uma de 26 reeducandos e outra de 21, além de quatro funcionários
Servidores e reeducandos do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) I “Dr. Alberto Bocchieri” de Bauru e das penitenciárias de Franca e Feminina de Ribeirão Preto, responsáveis pelo setor de refeições servidas aos funcionários e aos presos, passaram por um treinamento, em setembro, chamado “Alimentação Segura”.
A iniciativa foi do Centro de Qualidade de Vida e Saúde do Servidor (CQVidass), da Coordenadoria da Região Noroeste (CRN) em parceria com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) e do Centro de Trabalho e Educação (CTE) das unidades prisionais.
O objetivo da ação foi garantir a qualidade das refeições, complementando o “Manual de Boas Práticas para Serviços de Nutrição e Alimentação” da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP).
PRINCIPAIS CUIDADOS
Ministrado pela nutricionista da CRN, Nilde Regina dos Santos, o treinamento foi expositivo e demonstrou os principais cuidados com a higiene e manipulação de mantimentos nas diferentes etapas de produção, abordando temas como doenças transmitidas por meio de alimentos, contaminação e crescimento de micro-organismos.
A atividade abordou, ainda, boas práticas de manipulação, como higiene pessoal, cuidados com as mãos e com a saúde dos manipuladores (higienização de utensílios, equipamentos e instalações), cautela com o lixo e controle de pragas, armazenamento adequado, distribuição e transporte de alimentos.
TURMAS
Na atividade realizada na Penitenciária de Franca, participaram dez detentos e três servidores. No CPP I de Bauru, foram duas turmas, uma de 26 reeducandos e outra de 21, além de quatro funcionários.
Já na Penitenciária Feminina de Ribeirão Preto, 16 sentenciadas e duas servidoras foram capacitadas. Todos envolvidos nas áreas de manipulação de alimentos: padaria, almoxarifado, açougue e cozinha.
