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15/07/19 | Eliane Borges - Croeste

Servidores da Croeste debatem formas de discriminação no trabalho

Encontro visa contribuir com a elaboração de campanha em desenvolvimento pela SAP

A Coordenadoria de Unidades Prisionais da Região Oeste (Croeste) realizou em maio um encontro regional com servidores de diferentes presídios, ocupantes de diversos cargos e funções, a fim de levantar maneiras de contribuir com a construção de Campanha contra a Discriminação no Trabalho e Valorização da Diversidade Humana, em fase de desenvolvimento pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP).

Para tanto, 16 servidores compareceram à Croeste para participar de roda de conversa sobre o assunto, com mediação dos servidores Alessandro Aparecido Rampasso e André Magoti. Na ocasião, os participantes assistiram a um vídeo institucional com entrevista de diversos profissionais que abordaram as principais vítimas de discriminação no ambiente de trabalho. Logo depois, foi realizada uma dinâmica com debate do assunto e, em seguida, aplicado um questionário com cinco questões, cujas respostas servirão como norte para elaboração da campanha.

Objetivo final

O projeto é uma iniciativa da Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania (CRSC) em parceria com a Escola da Administração Penitenciária (EAP) e as Coordenadorias de Unidades Prisionais. O objetivo é envolver empresas, sentenciados e servidores em ações de reconhecimento, fortalecimento e respeito à diversidade humana nos locais de trabalho.

“A ideia de reunir os chamados “grupos focais” nas coordenadorias é sensibilizar os participantes sobre as situações de discriminação nos locais de trabalho, causadores de doenças ocupacionais, especificamente relacionadas ao preconceito de modo geral, com mulheres, idosos, pessoas com deficiência e população LGBTI, entre outros”, explicou Rampasso.

Segundo Magoti, para que haja um impacto efetivo da campanha, é preciso capacitar, conscientizar e sensibilizar os empregadores que, o importante, são as habilidades e competências individuais, evitando a discriminação por raça, gênero, crença, orientação sexual, etc. e pensar em políticas públicas referentes à inserção desses grupos no mercado de trabalho e fiscalizando as já existentes.

aasassa
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